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quinta-feira, 30 de junho de 2011

Cronicas De Esteros: O General Fastouros.




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segunda-feira, 27 de junho de 2011

O Proposito da vida.



O Quarto Livro de Esteros:


Obs: Este conteúdo faz parte dos livros de Esteros.

A Floresta Dos Demônios:
Este conteúdo, é parte dos livros de Esteros.

Capitulo 80.

Andor ao ver uma pequena cidade destruída, pergunta ao anjo Morteros qual o verdadeiro proposito da vida:

Morteros:

_Este lugar já foi à moradia de muitos povos pacíficos e amantes da paz, a alegria e a felicidade jorrava como uma cachoeira de esperança na vida dos seres viventes, do jardim de Homandir. Agora o que podemos ver é só o resto do que um dia foi um paraíso.

_Eu acredito que este local foi pisado por Nazebur, provavelmente este foi o local onde nazebur desceu em Esteros.
_A sua sede por sangue ceifou vidas inocentes, e corrompeu outras varias. Estes demônios que vivem aqui, são almas aprisionadas que não podem sair deste lugar. Pois odeiam a luz e o amor.

_Eles aguardam o dia em que a maldade cairá sobre os homens, então eles poderão sair deste lugar, e a partir deste dia: Esteros se tornara um planeta morto e sem vida.


domingo, 26 de junho de 2011

Autores anônimos.

Escritores anônimos.

Por: Aldemir Alves Da Silva.

Bem, amigos e amigas...
Esta será a minha conclusão e experiências como escritor anônimo.
Obs: estou apenas há um ano escrevendo, e já tirei uma conclusão.

26/06/2011 descobri o quanto é difícil fazer sucesso escrevendo no Brasil.

Legal! Só que não é difícil só no Brasil amigo (a), ao contrario do que vocês devem estar pensando, não vou encher de criticas e xingamentos a nossa “literatura”.

Eu descobri como é bom escrever e investir neste tesouro nacional, escrever e ler é um dom “incrível” disponível apenas para os seres humanos diferenciados.

Se todos os homens e mulheres adultos, juntamente com seus filhos, dessem mais valor a leitura e a escrita, descobririam a incrível magia da informação.

Eu mesmo aprendi a escrever e a ler bem melhor, isto depois que dei mais valor a escrita e leitura.

Lembro-me que fiz uma vez um tópico no orkut: era sobre aquecimento e problemas de cabeçote do Fiat palio.
Eu escrevi tudo errado, ignorei as virgulas e pontos, então fui alvo de zombarias e gozações, mas algumas pessoas me apoiaram dizendo: “o cara da informação importante, e vocês zombam dele?”. Foi ai que resolvi me dedicar mais a ler e escrever.

Eu comecei a escrever a um ano pensando em ganhar dinheiro e ficar famoso, assim como tantos escritores internacionais e nacionais conseguiram.

Só que a minha ficha caiu rapidamente: é muito difícil a tal “fama” mas não é impossível.
Eu descobri que a magia da leitura, e o prazer de ler e escrever. Esta muitoooo alem do dinheiro e fama.

Tenho cinco livros escritos e publicados no club do autor, eu percebi que o prazer de ler a sua própria sinopse, visitar o seu perfil, e divulgar o seu livro em redes sociais, é incrivelmente prazeroso e viciante.

Na minha indignação por o não sucesso, fiz criticas, xinguei, e ofendi pessoas, mas ao contrario sempre tive respostas e incentivos bons, e novamente a ficha caiu para mim “esqueça o sucesso e se sinta feliz no que faz”.

Recebi criticas que não entendi direito, mas relendo varias vezes fiquei feliz, uma delas foi a seguinte:

“Cara você viaja demais, tudo é surreal, nada que você escreve é real”.

Olha que bom, pois isto é o meu objetivo “fantasia”. Afinal os meus livros são de fantasia.

Fiz perguntas, e consegui respostas importantes. Vejam:

Para obter o isbn precisa estar cadastrado como autor?
Do que adianta cadastro como autor? Se na verdade você só consegue mercado, enviando o seu trabalho para editoras grandes.
Se você conseguir publicar nestas editoras, consegue automaticamente o cadastro e isbn, só que isto… É quase igual ganhar na mega sena. “Quase impossível”
Equipe Clube de Autores disse:
Aldemir foi-se o tempo em que escritores eram refens de grandes editoras. Isso não significa que o mercado editorial seja fácil e garantido para todos – ele continua sendo dos mais concorridos em todo o mundo. Mas significa que você não precisa mais de ninguém para publicar o seu livro e que, sabendo utilizar as mídias sociais, também consegue divulgá-lo e vendê-lo por conta própria.
Temos inúmeros casos no Clube justamente de autores que se publicaram por aqui, montaram as suas estratégias de divulgação, tiveram resultados bons e começaram a se destacar no mercado. Alguns (como o Augusto Branco, que hoje é best-seller internacional), foram abordados por editoras por conta do sucesso que já apresentavam e fecharam bons acordos. Outros preferiram permanecer aqui, apostando em suas estratégias de divulgação e no casamento entre a liberdade de se estabelecer os seus direitos autorais no patamar desejado com a transparência de checar as vendas on-line e em tempo real.
Seja como for, três coisas são fato:
1) O sucesso não é garantido para ninguém: a ideia de que, com ou sem editora grande por trás, basta publicar e aguardar os resultados sem esforços adicionais é um romantismo não mais compatível com os nossos tempos.
2) Ninguém depende mais de ninguém para dar certo – a não ser de si mesmo.
3) Apesar de não haver nenhuma garantia para o sucesso, há, sim, uma garantia para o insucesso: deixar a sua obra engavetada esperando respostas de terceiros.
Então, se aceita uma sugestão nossa baseada no que temos acompanhado dos tantos livros daqui, publique-se, ignore as grandes editoras e corra atrás das estratégias mais eficientes e eficazes de divulgação dos seus livros!

A minha frustração, é que no Brasil o escritor novato nunca tem chance de crescer na profissão, principalmente sem a ajuda de editoras famosas, elas tem 99% de chance de te ignorar e, 1% de ler o seu trabalho. ( O seu Original).
Obs. A não ser que você seja: jogador de futebol, ator de novelas, jornalista rapper, etc.

Equipe Clube de Autores disse:
Aldemir, isso não é uma realidade do Brasil, mas de 100% dos países do mundo.
A autopublicação existe para isso, para dar aos autores possibilidades que eles antes não tinham. E, para quem consegue dominar a mecânica de se divulgar bem, o sucesso é uma questão de tempo.
Mesmo porque, claro, mesmo os autores mais consagrados do mundo já foram novatos algum dia…
Obs: Um agradecimento ao clube do autor, que apoiam a nos: "os escritores anônimos".
Conclusão de Aldemir:

Sim é verdade, é muito difícil o sucesso.
Eu li as historias de J. R. R. Tolkien  criador de o senhor dos anéis, e Clive Staples Lewis, criador de As Crônicas de Narnia, ambos criaram seus livros e no começo de suas carreiras foram criticados e tiveram apenas um pequeno sucesso, e sem falar de Jk Rowling, a criadora de Harry Potter que levou vários “não!”  de editoras famosas...

Ate o nosso ilustre: Paulo Coelho teve decepção sendo ignorado por varias editoras e vendendo o seu livro por conta própria, em praias e bairros de sua cidade.

Então eu digo a vocês amigos, continuem a escrever, mostrem os seus trabalhos, e se muitos te ignorarem, seja você mesmo o seu maior fã.

Por favor. Se for copiar não retire os meus créditos, pois tive muito trabalho em escrever: o que veio do meu coração.

As Cronicas De Narnia





As Crônicas de Nárnia (título no Brasil) ou As Crónicas de Nárnia (título em Portugal) (The Chronicles of Narnia, no original em inglês), é uma série de sete livros de fantasia, escrita pelo autor irlandês Clive Staples Lewis (conhecido simplesmente como C.S.Lewis). É a obra mais conhecida do autor, e a série é considerada um clássico da literatura infantil, tendo vendido mais de 120 milhões de cópias em 41 idiomas. Escrito por Lewis entre 1949 e 1954, e ilustrado por Pauline Baynes, as Crônicas de Nárnia foram adaptadas diversas vezes, inteiramente ou parcialmente, para a rádio, televisão, teatro e cinema. Além dos tradicionais temas cristãos, a série usa caracteres da mitologia grega e nórdica, bem como os tradicionais contos de fadas.
As Crônicas de Nárnia apresentam, geralmente, as aventuras de crianças que desempenham um papel central e descobrem o ficcional Reino de Nárnia, um lugar onde a magia é corriqueira, os animais falam, e ocorrem batalhas entre o bem e o mal. Em todos os livros (com exceção de "O Cavalo e seu Menino") os personagens principais são crianças de nosso mundo, que são magicamente transportadas para Nárnia a fim de serem ajudadas e instruídas pelo Grande Leão conhecido como Aslam (ou Aslan, dependendo da tradução).
Ainda durante sua infância, Lewis criava ilustrações para as histórias que escrevia.[1] Quando o livro O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa estava prestes a ser publicado, ele havia pensado na possibilidade de ilustrá-lo, mas acabou solicitando uma desenhista profissional, Pauline Baynes, que na época tinha um pouco mais de vinte anos de idade, mas que já tinha ilustrado o último livro do autor J. R. R. Tolkien (chamado de Mestre Gil de Ham). Lewis, então, decidiu que ela seria a pessoa ideal para ilustrar as pessoas e os fantásticos seres em O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa; porém ela acabou ilustrando os sete livros da série.
As Crônicas de Nárnia foram escritas durante o ano de 1949 até o ano 1954; porém foram publicadas durante 1950 à 1956. Clive Staples Lewis (também conhecido simplesmente como C. S. Lewis ou Lewis) publicou inicialmente O Leão, A Feiticeira e o Guarda-Roupa em 1950, sem ter a intenção de produzir uma série de livros. Ao prosseguir escrevendo outros livros, Lewis aproveitou para retomar partes anteriores da história para preencher lacunas deixadas no primeiro livro. Por isso a ordem de publicação não coincide com a ordem cronológica dos eventos que ocorrem nas histórias dos livros. A ilustradora original foi Pauline Baynes, que fazia os desenhos à base de caneta de tinta, comuns nos livros publicados até as atualidades. A série conseguiu vender mais de 120 milhões de cópias em 41 idiomas. Abaixo, serão apresentados as sinopses dos livros da série, em ordem de publicação.
J. R. R. Tolkien foi um grande amigo de C.S.Lewis, um autor de inúmeras obras literárias, e também o responsável pela conversão de Lewis ao Cristianismo. Tolkien e Lewis, juntamente de outros escritores, faziam parte do grupo "The Inklings", que consistia na discussão das histórias criadas pelos autores deste mesmo grupo. No entanto, Tolkien não estava entusiasmado com as histórias de Lewis,[3] pois em parte, discordava com o modo de empregar as criaturas mitológicas de uma forma que não poderia agradar ao público, principalmente àquele que fosse cristão ou soubesse que Lewis era convertido ao Cristianismo, já que a mitologia é considerada como paganismo para certas religiões. Tolkien também criticou alguns atos relatados nas histórias, como as viagens entre o nosso mundo e Nárnia. Embora houvesse criticado em diversos pontos as histórias de Lewis, Tolkien alegou que o enredo desta história seria um instrumento para emitir-nos valores cristãos e bíblicos.

Vida de Lewis

Lewis agregou, diversas vezes, acontecimentos de sua vida nas histórias da série. Nascido em Belfast, Irlanda do Norte, Lewis mudou-se para um local na orla da cidade, quando ainda possuía sete anos. A nova casa continha longos corredores e muitas salas vazias, onde Lewis e seu irmão imaginavam viajar entre mundos ao mesmo tempo em que exploravam a casa. Do mesmo modo como Caspian X e Rilian, Lewis perdeu precocemente sua mãe. Durante sua juventude na Inglaterra, Lewis tinha que embarcar em trens para chegar à escola, o que possui coerência e coesão com a trajetória dos irmãos Pevensie. Durante a Segunda Guerra Mundial, muitas crianças eram evacuadas de Londres para outros locais por causa dos Ataques Aéreos. Nesse período, algumas crianças ficaram abrigadas na casa de Lewis, inclusive uma garota chamada Lucy (Lúcia em português brasileiro), fazendo-nos lembrar a hospedagem de Lúcia Pevensie e seus irmãos na casa do Professor Kirke.

sábado, 25 de junho de 2011

.: Os Livros De Esteros:

.: Os Livros De Esteros:: "Esteros: O Poder Da Vida. O Inicio Da Esperança. A Verdade Será Revelada. A Floresta Dos Demônios. Veja As Previas Dos Livros De Est..."

sábado, 18 de junho de 2011

Senhor Dos Aneis "Sauron"


O pano de fundo da história é revelado enquanto o livro progride, e elaborado também nos apêndices, no Silmarillion e em Contos Inacabados, os últimos publicados após a morte de Tolkien. Começa milhares de anos antes da ação no livro, com a ascensão do epônimo senhor dos anéis, senhor do escuro Sauron, possuidor de grandes poderes supernaturais, que governava o temido reino de Mordor. No fim da Primeira Era da Terra Média, Sauron sobreviveu à catastrófica derrota e o exílio de seu mestre, a figura fundamental do mal, Morgoth e durante a Segunda Era Sauron planejou ganhar o domínio sobre a Terra Média. Sob aparência de "Annatar" ou senhor dos presentes ajudou os elfos ferreiros de Eregion, e fomentou a forja dos anéis mágicos que conferenciaram vários poderes e habilidades aos seus portadores, mas Celebrimbor, líder dos elfos ferreiros (muito talentoso e neto de Fëanor que criara as Silmarils na Primeira Era), os tinha forjado independentemente de Sauron. Os mais importantes destes foram os dezenove anéis do poder ou os Grandes Anéis.
Então Sauron forjou secretamente um Grande Anel para si próprio, o Um Anel, pois planejava escravizar os portadores dos outros anéis do poder. Este plano falhou em parte porque os elfos tomaram ciência dele e esconderam seus anéis, os Três Anéis Élficos, dando-os aos Sábios de seu tempo (Galadriel, Círdan e Gil-Galad). Nesses, Sauron jamais tocou. Sauron lançou-se então à guerra, durante a qual capturou dezesseis dos anéis do poder e os distribuiu aos senhores e aos reis dos anões e dos homens. Estes anéis foram conhecidos como os sete e os nove respectivamente. Os Senhores Anões se provaram demasiado resistentes à escravização, embora seu desejo natural para a riqueza, especialmente ouro, aumentasse; isto trouxe muitos conflitos entre eles e outras raças. Dos sete Anéis que tinham sido dados aos Senhores Anões, Sauron recuperou os que não tinham sido destruídos, e dos nove Anéis presenteados aos Homens, Sauron trouxe todos para sua custódia. Esses humanos portadores dos Nove lentamente se corromperam e transformaram-se consequentemente nos morto-vivos, Nazgûl, os Espectros do Anel, os servos mais temidos de Sauron.
Após 1500 anos, o Numenorianos enviaram uma grande força para destruir Sauron, conduzida por seu poderoso monarca Ar-Pharazôn, o Dourado. Abandonado por seus servos, Sauron rendeu-se e foi feito prisioneiro de Númenor. Entretanto, com perspicácia e força de vontade, começou a aconselhar o rei e envenenou as mentes do Númenorianos contra os Valar. Iludiu seu rei, aconselhando-o a invadir as Terras Imortais para conseguir ser imortal como os Valar e os elfos. Os Valar, ao saberem da invasão, invocaram Eru Ilúvatar, que causou um deslizamento de terras sobre os Númenorianos, e abriu uma grande abismo no mar, destruindo Númenor e separando as Terras Imortais das Mortais. O corpo físico de Sauron foi destruído, mas seu espírito retornou a Mordor e assumiu um nova e terrível forma. Alguns Númenorianos (chamados de Fiéis por não terem deixado de adorar Ilúvatar) também obtiveram sucesso em escapar para a Terra-média. Esses eram chamados de Elendili e foram conduzidos por Elendil e seus filhos Isildur e Anárion.
Depois de cem anos, Sauron lançou um ataque contra os Númenorianos exilados. Elendil formou a Última Aliança dos Elfos e dos Homens com o Elfo-rei Gil-galad. Marcharam de encontro a Mordor, derrotando os exércitos de Sauron na planície de Dagorlad e sitiaram a fortaleza Barad-dûr, onde Anárion morreu. Após sete anos sitiado, o próprio Sauron foi forçado a vir para fora e entrar num combate com os líderes. Gil-galad e Elendil foram mortos enquanto lutavam com Sauron e a espada de Elendil, Narsil, quebrou-se. O corpo de Sauron foi subjugado e morto [4] e Isildur cortou o Um Anel de sua mão com que sobrara da espada, Narsil; quando isto aconteceu, o espírito de Sauron fugiu e não reapareceu por muitos séculos. Isildur foi aconselhado,por Elrond, a destruir o Um Anel arremessando-o no vulcão da Montanha da Perdição onde foi forjado, mas atraído pela sua beleza, Isildur preferiu conservá-lo para que fosse a herança de seu povo.
Começou assim a Terceira Era da Terra-média. Dois anos mais tarde Isildur e seus soldados foram atacados em uma emboscada por um bando de Orcs no que foi chamado posteriormente de Desastre dos Campos do Lis. Quase todos os homens foram mortos, mas Isildur escapou pondo o Anel, que torna invisível quem o coloca. Mas o Um traiu o seu portador, escapando do dedo de Isildur, que foi visto e flechado pelos orcs, e o Anel foi perdido por dois milênios.
Foi então encontrado, por acaso, no rio por um ancestral dos hobbits chamado Déagol. Seu parente e amigo [4] Sméagol o estrangulou para roubar o Anel. Sméagol fugiu para a Montanhas Sombrias depois de ter sido expulso de casa, e nas raízes das montanhas se transformou numa criatura repulsiva e nojenta chamada Gollum.
Em O Hobbit, aproximadamente 60 anos antes dos eventos do Senhor dos Anéis, Tolkien relacionou a história do encontro aparentemente acidental do Anel por um outro hobbit, Bilbo Bolseiro, que o leva para sua casa, o Condado. Foi somente durante a criação de O Senhor dos Anéis que Tolkien relacionou as histórias..[4] Nem Bilbo nem o mago Gandalf estavam cientes neste momento que o anel mágico de Bilbo era o Um Anel, forjado pelo senhor do escuro, Sauron.
A saga do Anel conta, no final da Terceira Era, a luta entre os povos livres da Terra-média contra Sauron, que procura pelo Um Anel e tem o intuito de dominar toda a Terra-média, assim como seu mestre, Morgoth, tentara anteriormente.

Senhor dos Aneis



O Senhor dos Anéis (título original em inglês: The Lord of the Rings) é um romance de fantasia criado pelo escritor, professor e filólogo britânico J.R.R. Tolkien. A história começa como sequência de um livro anterior de Tolkien, O Hobbit (The Hobbit), e logo se desenvolve numa história muito maior. Foi escrito entre 1937 e 1949, com muitas partes criadas durante a Segunda Guerra Mundial.[2] Embora Tolkien tenha planejado realizá-lo em volume único, foi originalmente publicado em três volumes entre 1954 e 1955, e foi assim, em três volumes, que se tornou popular. Desde então foi reimpresso várias vezes e foi traduzido para mais de 40 línguas, somando os 3 livros publicados já venderam mais de 150 milhões de cópias,[3] tornando-se um dos trabalhos mais populares da literatura do século XX.
A primeira edição em português, da extinta editora Artenova (tradução de Antônio Rocha e Alberto Monjardim), era constituída por seis volumes, o primeiro dos quais intitulava-se "Terra Mágica". A segunda edição em português foi editada em Portugal durante os anos de 1980, pela editora Europa América.
A história de O Senhor dos Anéis ocorre em um tempo e espaço imaginários, a Terceira Era da Terra Média, que é um mundo inspirado na Terra real, mais especificamente, segundo Tolkien, numa Europa mitológica, habitado por Humanos e por outras raças humanóides: Elfos, Anões e Orcs. Tolkien deu o nome a esse lugar a palavra do inglês moderno, Middle-earth (Terra-Média), derivado do inglês antigo, Middangeard, o reino onde humanos vivem na mitologia Nórdica e Germânica. O próprio Tolkien disse que pretendia ambientá-la na nossa Terra, aproximadamente 6000 anos atrás,[4] embora a correspondência com a geografia e a história do mundo real fosse frágil.
A história narra o conflito contra o mal que se alastra pela Terra-média, através da luta de várias raças - Humanos, Anões, Elfos, Ents e Hobbits - contra Orcs, para evitar que o "Anel do Poder" volte às mãos de seu criador Sauron, o Senhor do Escuro. Partindo dos primórdios tranquilos do Condado, a história muda através da Terra-média e segue o curso da Guerra do Anel através dos olhos de seus personagens, especialmente do protagonista, Frodo Bolseiro. A história principal é seguida por seis apêndices que fornecem uma riqueza do material de fundo histórico e linguístico.[5]
Juntamente com outras obras de Tolkien, O Senhor dos Anéis foi objeto de extensiva análise de seus temas e origens literárias. Embora um grande trabalho tenha sido feito, a história é meramente o resultado de uma mitologia na qual Tolkien trabalhava desde 1917.[6] As influências sobre este antigo trabalho e sobre a história do Senhor dos Anéis englobam desde elementos de filologia, mitologia, industrialização e religião até antigos trabalhos de fantasia , bem como as experiências de Tolkien na Primeira Guerra Mundial.[7] O Senhor dos Anéis teve um efeito grande na fantasia moderna, e o impacto de trabalhos de Tolkien é tal que o uso das palavras "Tolkienian" e "Tolkienesque" ("Tolkieniano" e "Tolkienesco") ficou gravado no dicionário Oxford English Dictionary.[8]
A enorme e permanente popularidade de O Senhor dos Anéis levou a numerosas referências na cultura pop, à criação de muitas sociedades de fãs da obra de Tolkien[9] e à publicação de muitos ensaios sobre Tolkien e seu trabalho. O Senhor dos Anéis inspirou (e continua inspirando) trabalhos de arte, a música, cinema e televisão, videogames e uma literatura paralela. O cineasta estadunidense George Lucas admitiu em uma entrevista que sua saga, Star Wars, foi inspirada na saga de Tolkien. Adaptações do livro foram feitas para rádio, teatro e cinema. Em 20012003 foi lançado o filme A Trilogia de O Senhor dos Anéis (The Lord of the Rings film trilogy), que promoveu uma nova explosão de interesse pelo Senhor dos Anéis e por outras obras do autor.[10]

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Novidades e postagens Diversas.

Os Minotauros:
O terceiro livro de Esteros, Narra uma grande luta com participações de Minotauros.

Os Minotauros têm varias lendas que se referem ao início de sua raça. A mais aceita por todos é de que o deus da Guerra decidiu armar os exércitos do mundo para Batalha Final, onde o deus vencedor tomará o mundo. Ele deseja que sua facção seja vitoriosa, portanto armou e criou os Minotauros com incríveis capacidades para guerras.
Entre os humanos, as lendas sobre Minotauros inteligentes contam a história de um grupo de mercenários que foram amaldiçoados por um feiticeiro, e aprisionados em suas formas grotescas. Se a história é verdadeira, esse feiticeiro criou as mais mortais armas de guerra que já surgiram.
Os Minotauros amam sua raça, e fazem qualquer coisa para defender seus irmãos. Eles veneram os chifres que ornamentam a cabeça dos machos, e um dos maiores sinais de poder entre os Minotauros é o tamanho dos chifres, que podem chegar a 30 cm.
Os Minotauros são excelentes guerreiros, e costumam trabalhar como soldados e mercenários em quase todas as partes do mundo. Eles adoram os prazeres terrenos, apreciando boas bebidas, mulheres e ouro.
Os Minotauros costumam ser intolerantes, teimosos e capazes de enlouquecer em fúria, mas são mansos com seus aliados mais fiéis. E sempre cumprem um pacto, não importa o custo: é uma das razões que levam os humanos a acreditarem na possibilidade de uma maldição.
Os Minotauros devem ter, durante a criação do personagem, Força 14 e Constituição 12. Nenhum atributo de um Minotauro, após a aplicação dos redutores, pode ser inferior a 3. Eles ganham, além dos bônus em atributos, várias vantagens:
  •  A raça do Minotauros nasceu e vive ao ar livre, mas eles possuem uma capacidade especial para sobreviver nos subterrâneos. Eles podem rolando 1D6. detectar passagens secretas como um meio-elfo. Veja o Livro do Jogador para mais detalhes.
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  •                             Os Minotauros não podem usar qualquer tipo de armadura, mas possuem uma C.A. inata de 6. Eles podem usar itens de proteção adequados às suas classes de personagens permitidas, bem como escudos.
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  • Os Minotauros ganham 1 ponto de vida extra a cada dado de vida ganho, não importa o bônus de Contituição. Se há um bônus, ele deverá ser somado ao dado normalmente, junto com o bônus de +1. Porém, os Minotauros recebem dano como se fossem criaturas de tamanho grande.
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  •       Os Minotauros são os maiores Guerreiros do mundo, especialmente por causa de sua capacidade de enlouquecer em combate. Se um Minotauro está acuado por mais de 10 inimigos, ou se já perdeu mais da metade de seus pontos de vida em combate contra um adversário.
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  •    Ele entrará em Fúria, ganhando um bônus de +2 nos acertos e +4 nos Danos, mas uma penalidade de +2 na C.A. Ele atacará até ser alvo de uma magia de Paralisia ou Sono, completar -10 pontos de vida (quando cairá morto no chão), ou quando matar todos os inimigos. Se ele matar os adversários, o Minotauro deve fazer um teste de Inteligência para não atacar seus amigos.